As Consequências De Uma Má Gestão De Documentos No Mercado Imobiliário

Que imóveis são o investimento favorito do brasileiro, muita gente já sabe. Contudo, cuidar de imóveis, seja seus imóveis de uso pessoal, sejam os imóveis para investimento, é uma tarefa bastante trabalhosa.

A verdade é que, infelizmente, há muita burocracia no mercado imobiliário. Isso gera a necessidade de muita dedicação da parte dos proprietários para manter todos os imóveis conservados, regularizados e com a documentação em dia. Quer entender o motivo pelo qual esse esforço é tão importante? Então continue lendo este conteúdo que preparamos para você.

Os documentos que merecem atenção quando se tem um imóvel fazem parte, basicamente, de dois: taxas e impostos e documentação de posse. Vamos detalhar as características destes dois grandes grupos a seguir.

Taxas e impostos

Como ocorre com todo o tipo de patrimônio, existem vários impostos e taxas que devem ser pagos quando se tem um imóvel. Caso seja um apartamento, ou um imóvel dentro de um condomínio, há ainda as taxas de condomínio que devem ser pagas. Além do condomínio, é essencial verificar também outras taxas, como rateio de água, gás ou serviços compartilhados, por exemplo.

A boa notícia é que a maioria das administradoras de condomínio e prestadoras de serviço emitem um documento conhecido como CND, a certidão negativa de débitos dos imóveis. A dica é sempre pedir este documento para garantir que o imóvel está em dia com essa obrigação.

É importante se lembrar, também, dos impostos, como o valor do IPTU e da taxa de coleta de lixo. As prefeituras também emitem CND para atestar que o imóvel tem todos os impostos pagos em dia. Para imóveis rurais, temos o ITR, Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural.

Documentação de posse

É comum existirem dúvidas sobre este tipo de documentação, por isso, vamos tentar deixar tudo muito claro. Normalmente, existem dois documentos que atestam que uma pessoa é dona de um imóvel: a escritura e a matrícula do imóvel.

Quando um imóvel está 100% regularizado, ele necessariamente vai ter uma matrícula, que é um documento emitido no Registro de Imóveis da sua região. Neste documento consta todo o histórico do imóvel, inclusive quem é o último e atual proprietário. A escritura, por outro lado, é realizada no Cartório e torna um contrato de compra e venda um documento público.

Muitas pessoas acabam comprando imóveis apenas com um contrato de compra e venda, o chamado “contrato de gaveta”. Nestes casos, é necessário redobrar a atenção: estes imóveis, muitas vezes, não estão regulares, o que pode causar uma série de problemas quando houver o desejo de vendê-los para outra pessoa.

Quais as consequências de uma má gestão desses documentos?

Infelizmente, não é raro encontrar proprietários que não têm uma boa gestão desses documentos – e as consequências, muitas vezes, são bem desagradáveis. A perda da posse e do imóvel, por exemplo, é bem comum quando não se trata a gestão de documentação com seriedade. Como consequência menos drástica, há o impacto no valor do imóvel, que tende a ser muito mais baixo do que o de um imóvel regularizado.

Por isso, a Lidderar leva muito a sério este assunto e se empenha para fazer uma gestão totalmente eficiente e eficaz para seus clientes – tudo para evitar essas consequências que prejudicam qualquer patrimônio. Quer saber mais como fazemos? Entre em contato com nossos especialistas.

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